Cracóvia, um surpreendente presente de aniversário!
A viagem a Cracóvia foi o meu presente de aniversário em 2017. Pensei que ia visitar uma cidade triste e parada no tempo, mas encontrei uma cidade cheia de vida, onde o passado e o presente estão de mãos dadas.
Com um centro histórico pequeno onde se chega a pé de uma ponta a outra, a cidade à beira do rio Vístula é o berço da cultura polaca. Mais conhecida pelo horror da II Guerra Mundial, Cracóvia foi palco de coroações, surpreende pela mistura da arquitetura mediaval com a moderna e pelas lendas, tem muitas atrações turísticas e conquista quem a visita!
Motivos para visitar Cracóvia há de sobra, mas para mim é IMPRESCINDÍVEL visitar:
PARQUE PLANTY - CENTRO HISTÓRICO - COLINA E CASTELO WAVEL
KAZIMIERZ - PODGORZE - MINAS DE SAL - CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE AUSCHWITZ
Parque Planty, um lugar perfeito para passear, o pulmão da cidade, rodeia o centro histórico com 8 jardins separados. Antes havia uma muralha mas ao ser derrubada optou-se por uma zona verde com 21 hectares, mais de 8 km de comprimento, numerosas estátuas como a da polaco-lituana de Jadwiga ou a estátua de Grażyna que homenageia o poeta nacional profeta e bárdico de Polónia, Adam Mickiewicz, fontes, cafetarias, lugares para pic-nics, e um edifício que se destaca: Barbacã, uma fortificação circular do séc. XV, que servia para proteger a cidade de invasões.
Em frente à Barbacã está a Porta Florián (também conhecida por Porta da Glória, já que era por aqui que entravam os reis quando voltavam de uma batalha), a única das sete portas que dura até hoje e que dá acesso à Rua Florianska. Talvez a rua mais famosa e, seguramente, a mais transitada da cidade com muitas lojas e restaurantes. Esta rua termina na praça principal, Rynek Glówny.
Em frente à Barbacã está a Porta Florián (também conhecida por Porta da Glória, já que era por aqui que entravam os reis quando voltavam de uma batalha), a única das sete portas que dura até hoje e que dá acesso à Rua Florianska. Talvez a rua mais famosa e, seguramente, a mais transitada da cidade com muitas lojas e restaurantes. Esta rua termina na praça principal, Rynek Glówny.
Centro Histórico, declarado Património da Humanidade em 1978.
A Praça do Mercado ou Rynek Glówny, o epicentro de Cracóvia fundada em 1257, ponto de encontro de turistas e habitantes locais, é a maior praça medieval da Europa (200x200 m). Em 2005, obteve o primeiro lugar no ranking das "Melhores Praças da Europa" pela organização Project for Public Spaces.
Nesta espetacular Praça do Mercado, testemunha ao longo dos anos de vários acontecimentos e celebrações, podemos ver várias joias da cidade:
Nesta espetacular Praça do Mercado, testemunha ao longo dos anos de vários acontecimentos e celebrações, podemos ver várias joias da cidade:
- Se queres passear por toda a história de Cracóvia vista a Basílica de Santa Maria, onde estão os sepulcros reais.
Conta a história, que a Basílica tem as duas torres com tamanhos diferentes porque os dois irmãos arquitetos competiram para ver quem conseguia construi-la mais alta e terminá-la antes. O irmão mais velho, como via que ia perder, decidiu assessinar o mais novo e atirou o corpo ao Vístula. Depois, arrependido do que tinha feito, atirou-se da sua torre. No verão é possível subir à torre mais alta, Hejnalica, e ter a melhor vista aérea da cidade.
Há 700 anos, todos os dias, à hora em ponto, independemente de ser ao meio-dia ou às quatro da madrugada, da torre mais alta um trompetista toca Hejnal mariacki, a canção mais famosa da cidade, que termina de forma abrupta, como se tivesse sido interrompida.
Segundo a lenda, na torre havia um toque de trompeta para abrir e fechar as portas da cidade. Também era sinal de aviso em caso de presença de enimigos. Conta-se, que num ataque rápido dos tártaros, o trompetista conseguiu que fechassem as portas a tempo, mas foi atravessado por uma flecha na garganta e nao pôde terminar a canção...
O sino "Zigmunt" só toca para anunciar os momentos excecionais da vida do país e, claro, da cidade.
Conta a história, que a Basílica tem as duas torres com tamanhos diferentes porque os dois irmãos arquitetos competiram para ver quem conseguia construi-la mais alta e terminá-la antes. O irmão mais velho, como via que ia perder, decidiu assessinar o mais novo e atirou o corpo ao Vístula. Depois, arrependido do que tinha feito, atirou-se da sua torre. No verão é possível subir à torre mais alta, Hejnalica, e ter a melhor vista aérea da cidade.
Há 700 anos, todos os dias, à hora em ponto, independemente de ser ao meio-dia ou às quatro da madrugada, da torre mais alta um trompetista toca Hejnal mariacki, a canção mais famosa da cidade, que termina de forma abrupta, como se tivesse sido interrompida.
Segundo a lenda, na torre havia um toque de trompeta para abrir e fechar as portas da cidade. Também era sinal de aviso em caso de presença de enimigos. Conta-se, que num ataque rápido dos tártaros, o trompetista conseguiu que fechassem as portas a tempo, mas foi atravessado por uma flecha na garganta e nao pôde terminar a canção...
O Mercado de tecidos (Sukiennice) situa-se no centro da praça e foi inaugurado no séc. XII. Antigo centro de negócios, atualmente é um mercado com muitas lojas de souvenirs e artesanato local.
A Torre da Câmara Municipal construída em 1383, de estilo gótico, com 70 m de altura é o que resta da antiga câmara municipal. É possível subir até à parte superior da torre, só tens de ter coragem para subir os íngremes 110 degraus de pedra! A vista através das pequenas janelas não é incrível, mas tens a oportunidade de ver a máquina do antigo relógio e as fotografias históricas da cidade.
- Plaza Bohaterów
- Plaza Bohaterów
Nos arredores da praça vale a pena percorrer a rua Grodzka (já existia em 1257), peadonal, com muitas lojas onde se vende âmbar e onde se encontram a Igreja de Santo André de estilo românico e a Igreja de São Pedro e São Paulo, a primeira de estilo barroca da cidade.
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Outro sítio bonito é o pátio central do Collegium Maius, a universidade mais antiga da Polónia onde estudou o pai da astronomia moderna Nicolau Copérnico. |
Colina e Castelo Wavel
O Castelo, a joia da coroa de Cracóvia, foi construído na Colina de Wawel onde o princípe Krak assentou arraiais sem saber que havia por ali um dragão... e onde fica a Catedral de São Venceslau e São Estanislau de estilo gótico (900 anos), que tem um belo exemplo da arquitetura renascentista, a capela de Segismundo.. Foi na cripta desta Catedral que o Papa João Paulo II, filho da cidade, ofereceu a sua primeira missa como padre em 1946.
Durante o séc. XVII, Cracóvia foi a capital do reino da Polónia. Na antiga residência real podes visitar diferentes salas, ornamentos bélicos, achados arqueológicos, ver a Torre de Sandomierzk e as interessantes exposições, como a dos tapetes de Flandres. É como viajar no tempo! As entradas são limitadas e esgotam-se rapidamente, por isso convém ir cedo!
Aproveita para pasear pelo Jardim Wawel, ao lado do castelo.
Conta a lenda...
que há muito muito tempo, quando a Polónia era governada pelo rei Krak (nome que deu origem à cidade) o povo vivia em paz até que começaram a desaparecer animais aos pastores.
Um dia, um jovem foi apanhar ervas à beira do rio Vístula e encontrou alguns ossos. Curioso, aproximou-se mais da Colina Wawel e viu que havia uma cova onde um dragão dormia tranquilamente ao sol.
O jovem espalhou a notícia que chegou aos ouvidos do rei, preocupado reuniu os melhores cavaleiros para apanhar o dragão. Contudo, as coisas não correram bem, porque cada vez que o dragão cuspia fogo morria um cavaleiro. Então, o rei ordenou: aquele que libertar a cidade do dragão, cavaleiro ou não, casará com a princesa Wanda e ganhará metade do reino.
Vários princípes e cavaleiros de reinos próximos chegaram para salvar a cidade, mas nenhum teve sucesso. Um dia, um sapateiro pediu uma oportunidade ao rei para derrotar o dragão. O rei estranhou, mas deu-lha. Ninguém acreditava que ele pudesse vencer o tão temível animal. Qual foi a estratégia do sapateiro? Simples, comprou um borrego gordinho, matou-o e depois encheu-o de enxofre. À noite deixou o requintado prato à entrada da cova...
Na manhã seguinte, ouviu-se uma grande explosão. O dragão de Wawel tinha acordado com o delicioso cheiro do borrego e comeu-o de uma dentada só. Depois ficou com tanta sede que foi beber água ao rio, bebeu tanta que a barriga inchou e explodiu!
E o que foi do sapateiro? Uns dizem que casou com a princesa e tiveram muitos filhos. Outros dizem que foi generosamente recompensado pelo rei Krak, mas que nunca abandonou a profissão.
O dragão é uma das principais atrações da cidade. Ninguém perde uma foto na estátua do dragao (1971) que deita fumo pela boca de 5 em 5 minutos. A cova pode ser visitada de abril a outubro. Acede-se por um antigo poço e após descer 21 m podes percorrer a antiga morada do dragão e sair na margem do rio.
Na noite de São João, 24 de Junho, aqui celebra-se uma grande festa com origem pagã. Não se saltam fogueiras como em Portugal ou Espanha, mas atiram-se flores ao rio Vístula.
Kazimierz, cenário da cultura judaica durante séculos, perdeu grande parte dos seus habitantes com a chegada dos nazis que os deportaram para o bairro Podgorze, ficando este ao abandono. Só depois do filme A Lista de Schildler foi recuperado.
Hoje é um dos bairros mais populares, dá gosto passear por aqui, muita arte, restaurantes, bares, muito animado ao final da tarde/ noite, principalmente a Plac Novy.
As muralhas do centro histórico dos judeus em Cracóvia datam do séc. XV, mas o que mais destaca neste bairro, como não podia deixar de ser, são as sinagogas:
Na rua Miodowa 24 encontra-se a Sinagoga Tempel (séc. XIX), a única progressista (todas as outras eram ortodoxas), os sermões eram dados em polaco e em alemão. Deixou de funcionar em 1968, atualmente é sala de concertos.
Na rua Miodowa 27 encontra-se a Sinagoga Kupa. Em Miodowa nº 55 encontra-se o Novo Cemitério Judeu, construído em 1800 quando se deixou de usar o da Sinagoga Remuh.
A Sinagoga Remuh construída em estilo renascentista (séc. XVI) é a mais pequena das 7 sinagogas de Cracóvia e é a única que continua aberta para culto.
No nº 38 da rua Krakowska, encontramos a Sinagoga Alta (Alte Schul), construída entre 1556 e 1563, batizada com este nome por ter dois andares. Era a única sinagoga na Polónia onde se podia rezar no andar superior, e foi destruída durante a guerra, só se conserva a fachada.
A Sinagoga Velha, que parece que foi construída imediatamente depois do decreto de 1945 fica en Szeroka 16. Hoje, funciona como Museu da Cultura e da História dos Judeus de Cracóvia.
Depois de visitar Kazimierz vai ao Bairro Podgorze, o antigo gueto judeu, e aproveita para atravessar a ponte Bernatek, construída em 2010 e que já é a mais famosa da cidade.


Durante a II Guerra Mundial, Podgorze estava rodeado por um muro. Dentro os nazis colocaram milhares de famílias judias da cidade que viviam em condições extremamente desumanas.
Um dos sítios mais simbólicos do antigo gueto é a praça Bohaterów, onde os nazis escolhiam os judeus que iam para o campo de concentração de Auschwitz com o objetivo de "limpar" o centro da cidade. O famoso realizador de cinema Roman Polansky, sobrevivente deste gueto, criou nesta praça um Monumento com Cadeiras em honra de todas as vítimas.
Uma vez na praça, não deixes de visitar a Farmácia Águila (Apteka pod Orlem), a única farmácia do gueto durante a ocupação nazi e lugar de refúgio para muitos judeus. Atualmente tem uma exposição permanente que mostra o que os judeus passaram e o papel que a farmácia teve no gueto.
Perto da praça ainda há alguns restos do muro entre os pontos de Lwowska 25 e Limanowskiego 62. E também os carris dos comboios que levavam as pessoas para um triste destino.
Fábrica de Oscar Schindler
Visita a fábrica e conhece um dos heróis da II Guerra Mundial, Oscar Schindler. Este ambicioso empresário alemão arriscou a vida para salvar mais de 1000 judeus, que trabalhavam na sua fábrica de esmaltes, de uma morte certa nos campos de concentração.
Primeiro contratou-os para aproveitar-se da mão de obra barata, mas ao dar-se conta do terror do holocausto esforçou-se por proteger a vida dos empregados, terminando na ruína. A história deste homem é conhecida em todo o mundo através do filme A Lista de Schindler de Steven Spielberg.
Na fábrica para além de visitarmos as antigas oficinas e escritórios (agora túnel dos sentidos) também podemos visitar a exposição permanente intitulada "Cracóvia sob a Ocupação Nazi entre 1939 e 1945", que mostra a história da cidade desde 1939 até à época comunista. Podemos ver fotos, ouvir sons e gravações que nos levam até um dos momentos mais escuros da história.
A fábrica-museu é um dos locais mais concorridos de Cracóvia. Se não tens visita marcada tenta chegar cedo.
AuschwitzKazimierz, cenário da cultura judaica durante séculos, perdeu grande parte dos seus habitantes com a chegada dos nazis que os deportaram para o bairro Podgorze, ficando este ao abandono. Só depois do filme A Lista de Schildler foi recuperado.
Hoje é um dos bairros mais populares, dá gosto passear por aqui, muita arte, restaurantes, bares, muito animado ao final da tarde/ noite, principalmente a Plac Novy.
As muralhas do centro histórico dos judeus em Cracóvia datam do séc. XV, mas o que mais destaca neste bairro, como não podia deixar de ser, são as sinagogas:
Na rua Miodowa 24 encontra-se a Sinagoga Tempel (séc. XIX), a única progressista (todas as outras eram ortodoxas), os sermões eram dados em polaco e em alemão. Deixou de funcionar em 1968, atualmente é sala de concertos.
Na rua Miodowa 27 encontra-se a Sinagoga Kupa. Em Miodowa nº 55 encontra-se o Novo Cemitério Judeu, construído em 1800 quando se deixou de usar o da Sinagoga Remuh.
A Sinagoga Remuh construída em estilo renascentista (séc. XVI) é a mais pequena das 7 sinagogas de Cracóvia e é a única que continua aberta para culto.
No nº 38 da rua Krakowska, encontramos a Sinagoga Alta (Alte Schul), construída entre 1556 e 1563, batizada com este nome por ter dois andares. Era a única sinagoga na Polónia onde se podia rezar no andar superior, e foi destruída durante a guerra, só se conserva a fachada.
A Sinagoga Velha, que parece que foi construída imediatamente depois do decreto de 1945 fica en Szeroka 16. Hoje, funciona como Museu da Cultura e da História dos Judeus de Cracóvia.
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As escadas que ficaram famosas pelo filme A Lista de Schindler |


Durante a II Guerra Mundial, Podgorze estava rodeado por um muro. Dentro os nazis colocaram milhares de famílias judias da cidade que viviam em condições extremamente desumanas.
Um dos sítios mais simbólicos do antigo gueto é a praça Bohaterów, onde os nazis escolhiam os judeus que iam para o campo de concentração de Auschwitz com o objetivo de "limpar" o centro da cidade. O famoso realizador de cinema Roman Polansky, sobrevivente deste gueto, criou nesta praça um Monumento com Cadeiras em honra de todas as vítimas.
Uma vez na praça, não deixes de visitar a Farmácia Águila (Apteka pod Orlem), a única farmácia do gueto durante a ocupação nazi e lugar de refúgio para muitos judeus. Atualmente tem uma exposição permanente que mostra o que os judeus passaram e o papel que a farmácia teve no gueto.
Perto da praça ainda há alguns restos do muro entre os pontos de Lwowska 25 e Limanowskiego 62. E também os carris dos comboios que levavam as pessoas para um triste destino.
Fábrica de Oscar Schindler
Visita a fábrica e conhece um dos heróis da II Guerra Mundial, Oscar Schindler. Este ambicioso empresário alemão arriscou a vida para salvar mais de 1000 judeus, que trabalhavam na sua fábrica de esmaltes, de uma morte certa nos campos de concentração.
Primeiro contratou-os para aproveitar-se da mão de obra barata, mas ao dar-se conta do terror do holocausto esforçou-se por proteger a vida dos empregados, terminando na ruína. A história deste homem é conhecida em todo o mundo através do filme A Lista de Schindler de Steven Spielberg.
Na fábrica para além de visitarmos as antigas oficinas e escritórios (agora túnel dos sentidos) também podemos visitar a exposição permanente intitulada "Cracóvia sob a Ocupação Nazi entre 1939 e 1945", que mostra a história da cidade desde 1939 até à época comunista. Podemos ver fotos, ouvir sons e gravações que nos levam até um dos momentos mais escuros da história.
A fábrica-museu é um dos locais mais concorridos de Cracóvia. Se não tens visita marcada tenta chegar cedo.
Penso que não é preciso visitar um campo de concentração para saber o que se passou em Auschwitz, mas é importante não esquecermos para que não volte a acontecer.
É recomendável pagar um tour com guia para entender exatamente o que se vai ver. O autocarro primeiro deixa-nos no campo de concentração de Auschwitz, onde se podem ver fotografias, exposições e objetos pessoais de quem passou por ali. Depois, a visita ao campo de extermínio de Auschwitz-Bikenau é mais descritiva, alguns barracões ainda estão de pé e podem visitar-se, assim como as ruínas dos crematórios. É um espaço muito grande, cabiam cerca de 100 000 prisioneiros.
Mais informação
Para visitares as Minas de Sal de Wieliczka, Património da Humanidade, consideradas as mais antigas da Europa, terás de descer 700 degraus para chegar aos 300 m de profundidade. Se sofres de claustofobia é melhor não arriscares 😉 e não te preocupes, não tens de subir os degraus, há um elevador que te leva diretamente à loja do museu.
Sinte a magia do Rota Turística e descubre o segredo da Rota dos Mineiros.
São 3 horas de visita pelas 20 câmaras (salas e galerias), onde se destaca a Capela de Santa Kinga, um enorme espaço decorado com monumentos e estátuas religiosas feitas com sal. Aliás, aqui foi tudo talhado no sal pelos mineiros ao longo dos séculos.
Não te esqueças de levar um casaco, a 300 m de profundidade está frio!
Mais informação
Sabias que...?
a praça do Mercado foi chamada de "Adolf Hitler Platz" durante a ocupação nazi?
Cracóvia é uma cidade muitoooo religiosa, em cada esquina há grandes calvários que recordam a paixão de cristo?
o Papa Joao Paulo II era daqui?
Helena Rubinstein, a rainha dos cosméticos, nasceu no bairro Kazimierz em 1870?
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